segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

A forca.

2006 termina com uma lição: aprendemos muito pouco.

Quem condena um culpado não pode, como penitência, seguir-lhe o exemplo.

Que mundo é este onde nos arrepiamos mais com as imagens da morte de um ser humano que com o números dos que caíram às suas ordens?

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