Mostrar mensagens com a etiqueta Educação. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Educação. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Fundação Calouste Gulbenkian

A RECONSTRUÇÃO DO PASSADO. DO BIG BANG À LINGUAGEM.

Simpósio 4 e 5 de Maio

É objectivo da Ciência derivar racionalmente as leis da Natureza que explicam o mundo e a nós próprios. A Cosmologia, a Física, a Química e a Biologia permitem hoje "reconstruir o passado" do Universo e da Terra, da Vida e do Homem, da Linguagem e da Sociedade. Uma série de conferências por especialistas mundiais pretende descrever esta trajectória evolutiva, tal como a ciência a apreende neste início do Século XXI.



Sexta-feira 4 Maio – Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian

09h30 ABERTURA
Emilio Rui Vilar, Presidente, Fundação Calouste Gulbenkian.
Diogo Lucena, Administrador, Fundação Calouste Gulbenkian.
Sydney Brenner, Senior Distinguished Fellow, Instituto Salk, EUA; Fellow,
King’s College, Cambridge, Reino Unido.

09h45 O BIG BANG
Gerry F. Gilmore, Professor de Filosofia Experimental, Universidade de
Cambridge, Reino Unido.

10h45 Intervalo

11h 15 A ORIGEM DA EVOLUÇÃO DARWINIANA
Leslie Orgel, Professor de Química Prébiotica e de Biologia Evolutiva,
Instituto Salk, EUA.

12h 15 A ORIGEM DA VIDA CELULAR
Jack Szostak, Investigador, Howard Hughes Medical Institute, EUA;
Professor de Genética, Harvard Medical School, EUA;
Alex Rich Distinguished Investigator, Massachusetts General Hospital, EUA.

13h 15 Intervalo

15h00 OS PRIMEIROS MULTICELULARES
Simon Conway Morris, Professor de Palaeobiologia Evolutiva, Universidade
de Cambridge, Reino Unido.

6h00 Intervalo

16h30 A ORIGEM DOS HUMANOS: OSSOS E PEDRAS
Robert Foley, Leverhulme Professor of Human Evolution; Fellow King’s College,
Cambridge, Reino Unido;
Director, Leverhulme Centre for Human Evolutionary Studies, Universidade de
Cambridge, Reino Unido.

17h30 A ORIGEM DOS HUMANOS: GENOMAS
Svante Pääbo, Professor de Biologia Geral, Universidade de Munique,
Alemanha;
Director, Instituto Max-Planck de Antropologia Evolutiva, Leipzig,
Alemanha.

Sábado 5 Maio – Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian

10h30 A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM
Guy Deutscher, Professor do Departmento de Línguas e Culturas da Antiga
Mesopotamia, Universidade de Leiden, Holanda.

11h30 Intervalo

12h00 A RECONSTRUÇÃO DO PASSADO
Sydney Brenner, Senior Distinguished Fellow, Instituto Salk, EUA, Fellow,
King’s College, Cambridge, Reino Unido.

13h00 ENCERRAMENTO
Diogo Lucena, Administrador, Fundação Calouste Gulbenkian.
Sydney Brenner, Senior Distinguished Fellow, Instituto Salk, EUA, Fellow,
King’s College, Cambridge, Reino Unido.

A conferência pode ser acompanhada ao vivo em http://live.fccn.pt/fcg/

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

IDiotas.

Aqui está a prova de que não basta parecer sério para se estar certo.

Este pseudo-documentário não passa de um chorrilho de falsidades apresentadas da forma mais desonesta possível com o intuito de convencer os espectadores menos informados.
Desculpem o desabafo, mas é revoltante para um biólogo assistir a tantas mentiras e meias-verdades sem mostrarem um pingo de vergonha na cara.

Fé é acreditar sem provas.
Acreditar forjando as provas é estupidez.
Mais uma tentativa ridícula de fazer xeque-mate num jogo de futebol.



(Nem me atrevo a colocar o resto do programa, mas se tiverem curiosidade podem encontrar o resto no YouTube)

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Palestras no Museu da Lourinhã


O Museu da Lourinhã vai organizar no próximo Domingo, dia 4 de Março de 2007, pelas 15:00, duas palestras proferidas por paleontólogos internacionais:


Yoshitsugu Kobayashi (Hokkaido University Museum, Japão)
Sobre: "Ornithomimosaurs: fast-running bird mimic dinosaurs"


Yuong Nam-Lee (Korea Institute of Geoscience, Coreia do Sul)
Sobre: "Vertebrate Paleontology in Korea"




Palestras seguintes:

21 de Março de 2007
Evento: Palestra "Fósseis de Transição: a excepção ou a regra? Testemunhos da Evolução" por Octávio Mateus
Integrado no colóquio Darwinismo Vs. Criacionismo, na Universidade de Lisboa. Ver detalhes em: http://cfcul.fc.ul.pt/coloquios/coloquio_criacionismo.htm




24 de Março de 2007

Evento: Assembleia Geral do GEAL- Museu da Lourinhã
Local e hora: Museu da Lourinhã, 21:00

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Sinopse – Os 8 porquinhos – Stephen Jay Gould (ed.Europa América)

Leiam em português ou inglês!

É um livro fantástico (recomendo vivamente a todos os amantes da evolução!!!) e aqui fica um pequeno resumo de algumas partes...

PARTE I
O início deste livro é acima de tudo: aparentemente paradoxal. O autor explica-nos, através de estórias, como todo o processo de extinção é inevitável e esperado (chegamos mesmo a crer que ele é previsível, o que de certa forma pode ser verdade) mas ao mesmo tempo ele é impossível de determinar quer no espaço quer no tempo. A priori não se sabe o “quando”, o “onde”, nem o “porquê”, a posteriori e vendo toda a evolução da vida encontramos facilmente respostas retrospectivas para as perguntas.
Termina “depois esta primeira secção (...) com uma perspectiva muito generalizada baseada no tema (...) as escalas do tempo e os seus limitados campos de aplicação” (Gould)

PARTE II
Esta parte é uma lição através de “quatro princípios básicos para explicar os legados e transições evolutivos” (Gould): os oito dedos os primeiros vertebrados, a cauda do ictiossáurio, a evolução dos ossos do ouvido, e a “evolução das bexigas natatórias em pulmões”(Gould). É um conjunto de dissertações sobre a importância da redundância e do uso múltiplo na evolução, bem como de toda a flexibilidade que permite à evolução moldar (diferente de criar) as antigas estruturas em “modernas”, fruto de uma “bricolagem natural”. Mostra-nos ainda como mudanças aparentemente complicadas podem revelar-se simples alterações de padrões embriológicos.

Novas descobertas na história primitiva da vida multicelular
Estes capítulos alertam para um perigo bastante comum: o rejeitar do herético e do supérfluo. Gould fala-nos de grupos como os onicóforos que já foram em tempos quase omnipresentes e que actualmente se encontram restringidos espacialmente a pequenos grupos e habitats. É um alerta para a perenidade do “domínio na terra”. É “uma história maravilhosa (...) das surpresas que documentam a vasta explosão anatómica que anuncia o primeiro aparecimento da vida multicelular”.

PARTE VII
Os ensaios da secção VII apontam-nos para uma mudança de paradigma na evolução retirando a importância normalmente abusiva da selecção natural como motor principal da evolução. Os ensaios debruçam-se sobre os “princípios adicionais à (e, com certa preponderância restritivos da) selecção natural – condicionalismos internos e legados históricos e à arbitrariedade como força de mudança” (Gould) contrastando com a tradicional ideia de uma mera fonte moldável pela selecção natural.
Tudo isto é apresentado através das diferentes fases de Darwin apresentando casos caricatos de teorias diferentes que foram suportadas exactamente pelos mesmos factos.

PARTE VIII
É efectivamente uma inversão baseada em espécies e iconografia e não em cientistas. O autor utiliza-as para retractar três grandes perspectivas sobre a origem e evolução das espécies, chegando a desmontar a construção dicotómica da ciência relativista/realista. Não existe em ciência uma simples acumulação de conhecimentos sem uma quota-parte de influência social que não deve ser vista como distorcedora da verdade mas sim, e inevitavelmente como uma constante na procura da verdade.
O último é sem dúvida um “fim adequado para o livro” (Gould). É uma estória de como nem sempre os factos podem alterar as teorias. Retirando assim a razão (sem deixar de lhe fazer justiça no postscritp) a T.H. Huxley: “uma bela teoria, destruída por um pequeno facto incómodo e desagradável”.

Leiam a maravilhem-se!

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

10ª Semana...

10ª Semana de gestação













  • A criança em formação deixa de se chamar embrião e passa a chamar-se feto
  • O corpo tem o dobro do comprimento da cabeça
  • Os braços e pernas são compridos e finos
  • Os dedos conseguem fechar formando um punho
  • São produzidos glóbulos vermelhos
  • Mede entre 3,2 a 4,4 cm


fonte:www.dshs.state.tx.us/wrtk/