segunda-feira, 17 de março de 2008

Parabéns Pedro! Já começa a ser um hábito.

Já com algum atraso transcrevo a boa notícia:


"Arquitectos Portugueses ganham concurso internacional

Uma equipa de arquitectos portugueses está entre a dezena de vencedores de um concurso de propostas de habitações para vítimas de catástrofes.

Os portugueses AJLS Arquitectos (João Sequeira, Ana Figueiredo, Marta Moreira e Pedro Miguel Ferreira) estão entre os 10 vencedores da competição «E se em Nova Iorque? concurso de design para construção de habitações após uma catástrofe», que contou com 465 participantes de 52 países.




















O que aconteceria a Nova Iorque (que tem uma população de oito milhões de pessoas junto a uma frente marítima) se fosse atingida por um furacão de categoria 3 (como é o caso de um furacão registado em 1938)? Se a zona residencial mais densamente povoada visse destruídas milhares de casas em poucas horas? Se milhares de pessoas ficassem sem casa, sem poder ir trabalhar ou à escola? Se as ruas fechassem e fossem inundadas?

Os concorrentes foram convidados a imaginar uma situação de catástrofe dentro de uma zona de 2,6 quilómetros quadrados de Nova Iorque, em que habitantes de cerca de 38 mil casas precisassem de habitações temporárias para retomar a sua vida.


















As casas, que deviam estar prontas assim que possível, deviam ser seguras e razoavelmente espaçosas, incluindo nelas tudo aquilo que esperamos ver numa habitação: sítios para comer, dormir, guardar coisas ou fazer a higiene.
As propostas deviam considerar a reciclagem e reutilização dos materiais destes abrigos temporários (assim que as casas definitivas que os viessem substituir ficassem habitáveis) em futuros cenários de catástrofe ou em outros cenários em que fossem precisos.

O concurso internacional foi organizado pelo Gabinete de Gestão e Planeamento de Emergência de Nova Iorque (New York City Office of Emergency Management), uma entidade criada em 1996 para prevenir e preparar os habitantes para emergências, coordenar os trabalhos de recuperação e recolher fundos para a reconstrução dos edifícios e apoio das vítimas.

Financiado por uma série de entidades públicas e privadas, entre as quais a Fundação Rockfeller, o concurso recebeu, ainda, o apoio organizacional da Architecture for Humanity New York, uma filial da organização sem fins lucrativos que se dedica à promoção de trabalhos de arquitectura que respondam a crises sociais e humanitárias de todo o género e em qualquer parte. "


Retirado daqui.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sim sr! Neste até comento eu, aproveitando para dar um grande abraço de parabéns ao Pedro!
Bjs mano
Ass.: Eu A Tentar Comunicar

Unknown disse...

Um beijão Susana...
Tenho de me convidar a ir a tua casa jantar. Que tal amanhã?